“Dezoito Graus – Rio moderno, uma história do Palácio Gustavo Capanema”, de Lauro Cavalcanti

03.02.2015 - Uncategorized

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“Dezoito Graus” acompanha protagonistas como Oscar Niemeyer, Le Corbusier, Carlos Drummond de Andrade e Getúlio Vargas e contextualiza os bastidores da ideia de construir um edifício modernista no centro da capital do país em período de extremismos e tensão política.

Passada no contexto histórico da Segunda Guerra Mundial, “Dezoito Graus – Rio moderno, uma história do Palácio Gustavo Capanema” é uma história baseada em fatos reais com um pano de fundo digno de um romance de época e com protagonistas da relevância como Lucio Costa, Oscar Niemeyer, Le Corbusier, Carlos Drummond de Andrade, Getúlio Vargas, Josephine Baker e Orson Welles. Lançado pela editora Língua Geral, “Dezoito Graus” passeia pelo Brasil, Paris e Nova Iorque e conta como, apesar de todos os obstáculos, estes personagens conseguiram ter sucesso na ideia de construir um edifício modernista no centro da capital do país, num período de extremismos e de tensão política – tanto no Brasil como no resto do mundo.

Formatado para ser uma edição de colecionador, com capa dura, a robusta publicação é ilustrada com quase duas centenas de fotografias da época, muitas delas nunca antes publicadas. Com narrativa de um romance policial, “Dezoito Graus” faz um retrato fiel e detalhista deste momento único da história do Rio de Janeiro e do Brasil.

Antropólogo, arquiteto, autor de diversas publicações sobre arquitetura, estética e sociedade, diretor do Paço Imperial no Rio de Janeiro, conselheiro da Casa Lucio Costa e da Fundação Oscar Niemeyer, membro do conselho editorial do Iphan e professor da Escola Superior de Desenho Industrial (Esdi/Uerj) – estas são algumas das múltiplas funções assumidas por Lauro Cavalcanti, autor de “Dezoito Graus” que romanceia a história com a destreza que lhe é própria e a propriedade de quem estuda e atua diariamente com arquitetura moderna e artes plásticas. Nascido no Rio de Janeiro, em 1954, Lauro Cavalcanti é autor de livros como “Moderno e Brasileiro: a História da Formação e uma Linguagem” (2006), “As Preocupações do Belo: Arquitetura Moderna dos Anos 30 e 40” (1995) e “Quando o Brasil Era Moderno: Guia de Arquitetura 1928-1960” (2000, 2001 e 2003).  Foi organizador dos livros: “Roberto Burle Marx: A Permanência do Instável” (2009), “Oscar Niemeyer 10/100” (2007) e “Modernistas na Repartição” (1996 e 2000). Foi curador, entre outras, das mostras: “Quando o Brasil Era Moderno” (Paço Imperial, 2000), “Papel do Brasil” (Museu de Belas Artes de Beijing, China, 2001), “Caminhos do Contemporâneo – Arte Brasileira de 1952 a 2002” (Paço Imperial, Rio 2002), “O Fio e o Espaço”, (Paço Imperial, Rio 2003), “Tudo é Brasil” (Paço Imperial Rio e Itaú Cultural, SP2004), “Ainda Moderno? Arquitetura Brasileira Contemporânea” (Cité de l’Architecture, Paris 2005), “Oscar Niemeyer 10/100” (Paço Imperial, Rio de Janeiro, em 2007, Museu Oscar Niemeyer, Curitiba em 2008), “Roberto Burle Marx: A Permanência do Instável” (Paço Imperial em 2008; Embaixada do Brasil em Berlim, Alemanha e MAM/SP em 2009, quando recebeu os prêmios APCA de Melhor Retrospectiva e ABCA de Melhor Curador e na Cité de l’Architecture, Paris, 2011; Oscar Niemeyer (Glais Palais, Holanda, 2009 e Telefônica, Madrid, Espanha, 2009) e “Razão e Ambiente”, MAM/SP, 2011).

 

DEZOITO GRAUS – RIO MODERNO, UMA HISTÓRIA DO PALÁCIO GUSTAVO CAPANEMA

EDITORA Língua Geral

FORMATO 23,5×28,5

PÁGINAS 232

VALOR R$ 125,00

PONTOS DE VENDA

Livraria da Travessa, Livraria Argumento, Livraria Cultura, amazon.com.br, Livraria Saraiva e Livraria Blooks.

 

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